Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, mantêm-se as condutas... É curioso verificar que todos nós passamos por fases assimétricas e/ou díspares que nos transmitem a sensação de mudança. No entanto, interrogo-me: será que a maioria de nós muda assim tanto? Ou será que as mudanças efectivas (comportamentais) não são mais do que o fruto do dirigismo social a que todos, uns mais que outros, nos expomos? Ou seja, não será verdade que efectivamente não mudamos fruto do livre arbítrio mas sim devido ao que a sociedade nos impõe?
Pensar dá, efectivamente, muito trabalho...