quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Impossibilidade de (co)existir

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Trânsito em filas paralelas: cedência de passagem: agradecimento new age way: 4 piscas intermitentes: o desumanizar da vida quotidiana... um gesto simples como levantar o braço com a palma da mão aberta não seria mais humano? Porque insistimos em nos enconder atrás da tecnologia?

A impossibilidade de (co)existir: José Luis Peixoto ("Cemitério de Pianos"): 50 minutos de viagem de Metro volvidos: a saída: chove copiosamente sobre mim: por todo o lado, gestos apressados cuidadosamente protegidos pelo guarda-chuva: e ninguém partilhou: e todos a caminho da faculdade...

Viva a tecnologia, viva o egoísmo!

Nos ouvidos, Wild is the Wind de Nina Simone: uma grande música, uma grande mulher com uma voz que nos devolve o desejo de existir omnipresencialmente...

      ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~  Wild  ~ + ´ . , º p q 3 ~ !


quarta-feira, 24 de outubro de 2007

3,0%

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Portugal, como membro da União Europeia, tem que respeitar o Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC). Segundo o mesmo, nenhum Estado-membro pode ter um défice púbico superior a 3% em relação ao Produto Interno Bruto (PIB - o total da riqueza produzida pelo Estado). Quem não cumprir, será alvo de penalizações por parte da União, nomeadamente financeiras. Esta é uma lógica que me parece extremamente injusta porque "obriga" os/as governantes a adoptar políticas economicistas que muitas vezes colidem com interesses/direitos sociais. Lembro-me bem de ter ouvido Jorge Sampaio, então Presidente da República (durante a governação social-democrata), lembrar: "Há vida para além do défice". Lembro também Manuela Ferreira Leite a decretar "Há que apertar o cinto".
Na semana transacta, os Gato Fedorento voltaram a presentear os telespectadores com um sketch de alto nível e dimensão política. Pena tenho que muitos se tenham quedado pelas imagens, diria excêntricas, e não tenham entendido o que significavam aqueles III e o 3%...

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Espaço partilhado

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Uma excelente ideia cujo principal objectivo é desenvolver novas políticas e novos métodos para uma abordagem integrada do planeamento do espaço público, na qual o ser humano e os seus contextos envolventes são tomados como a base. Neste momento existem sete projectos-piloto que adoptam esta filosofia: Provincia de Fryslân (Holanda), Município de Emmen (Holanda), Município de Haren (Holanda), Município de Ejby (Dinamarca), Município de Bohmte (Alemanha), Suffolk County (Reino Unido) and Município de Oostend (Bélgica).




Ana Drago

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Nos últimos dias o nome de Ana Drago tem vindo frequentemente à baila nas minhas conversas com alguns convivas. Confesso que por si sinto admiração e estou expectante quanto ao desenvolvimento da sua acção e formação política. Francisco Louçã, porta-voz do B.E., já assumiu publicamente que não pretende manter o cargo por muito tempo e sinto que Ana Drago é uma das pessoas que Louçã gostaria de ver suceder-lhe. E parece-me perfeitamente lógico que assim seja. Em primeiro lugar, porque é uma mulher extremamente competente e também porque, seguramente, Louçã e os bloquistas sonham ter um mulher como porta-voz das suas reivindicações e acções sociais e políticas. Deixo-vos com o vídeo da intervenção de Ana Drago no Parlamento erguendo a sua voz contra as práticas despóticas do Executivo (por exemplo, a visita da Polícia ao Sindicato dos Professores):

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Meet your Meat

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Hoje sugiro a visualização de um documentário que é um clássico na história da protecção dos direitos dos animais: entitula-se Meet you Meat. Activistas da PETA infiltraram-se numa factory farm e filmaram tudo. Então, pois, prestes a conhecer o processo de que falava o omnívoro meu conhecido. Dispam-se de preconceitos e sejam bem-vindos/as ao mundo da produção animal.
Depois de o verem, saberão porque existem milhões de vegetarianos por esse mundo fora.

Vegetarianismo e a Protecção do Ambiente

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De há uns tempos a esta parte, está na moda dizer que se é ambientalista. Obviamente que sei que esse não é o teu caso e que sempre foste um ambientalista convicto, agindo em conformidade. E por isso certamente tens a informação que vou dar a seguir. Mas há que divulgar por quem não o é, como nós, não achas?
Então aqui vai: se querem ser cool, digam aos vossos amigos: vou ao restaurante vegetariano (ou, no extremo, sou vegetariano - embora neste caso a mentira seja mais difícil de manter - principamente se tiveres o hábito de comer à frente deles) porque sou ambientalista. Aí eles perguntar-te-ão: O que tem a ver a protecção do ambiente com o vegeterianismo? E é nesta altura que vais brilhar! (Por duas razões: a 1ª porque mostras que sabes umas coisas e a 2ª porque até sabes ler inglês). Responde-lhes assim: Porque segundo o blog da PETA (blog.peta.org - PETA = People for Ethical Treatment of Animals): going vegetarian is the best thing one can do for the environment. According to the U.N. itself, Gore’s partner in winning the Peace Prize, raising animals for food generates almost 40 percent more greenhouse gases than all the cars, trucks, planes, and ships in the world combined.
Cool stuff, hum?

A hipocrisia dos omnívoros

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Há dias, um omnívoro disse-me: "Quando como carne, prefiro não pensar no processo e focar-me no produto". E esta é a grande hipocrisia de quem é conivente com o assassínio de animais. Os animais têm sistema nervoso central, sentem dor e, acima de tudo, deveriam merecer todo o nosso respeito porque animais somos todos e a sob a fachada da suposta superioridade conferida pelo "racional", temos cometido atrocidades inacreditáveis e inaceitáveis contra os outros animais. A produção animal (uma das mais hediondas actividades inventadas pelo ser humano) existe! E consiste em extreminar milhões de animais a cada dia para que possamos ter, sobre as nossas mesas de centenas de euros, gramas e quilos de morte e de sofrimento que poderiam perfeitamente ser evitadas.

Os direitos dos animais

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Alguns de nós crescem a comer carne, a usar peles, a frequentar circos e zoo's. Fazêmo-lo sem pensar no impacto destas acções nos animais envolvidos. Então, porque deverão os animais ter direitos?
  • Os animais não são nossos para comer
  • Os animais não são nossos para vestir
  • Os animais não são nossos para em si fazermos experiências
  • Os animais não são nossos para por nós serem usados para entretenimento
  • Os animais não são nossos para os usarmos de que forma for.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Portugal e os Professores

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O dia de hoje iniciou, para mim, com uma declaração de Jorge Pedreira, Secretário Adjunto e da Educação, na qual postulou: "os Professores que não exercem não são Professores" (Estes P's são meus, porque para mim é assim que se escreve: Professor. Não são dele, certamente). Contextualizando: Jorge Pedreira proferiu esta afirmação para se defender da acusação de que a senhora ministra da educação faltou à verdade quando, há 1 ano, afirmou no Parlamento que os Professores jamais seriam colocados nos quadros dos supranumerários (o que se provou ser mentira porque foi o que sucedeu a alguns Professores neste ano lectivo que, por incapacidade de ordem médica, não podem dar aulas).
Esta declaração revoltou-me. Não admito que alguém me diga que os meus/minhas professores(as) Martins (E.S. Oliveira do Douro- Português A), Meireles (E.S. Oliveira do Douro - Geografia), Conceição (E.S. Almeida Garrett - História), Varela (E.S. Almeida Garrett - Psicologia), Ana Sofia Neves (I.S.M.A.I. - Psicologia Social II), ... , deixarão de merecer o título de Professor no dia em que ficarem com uma qualquer incapacidade que não lhes permita ensinar ou quando atingirem a idade da reforma (65, 67, 70, 80 anos?! - ainda existirá Estado Providência em Portugal?). Não admito mesmo! Porque todos estes nomes foram, são e serão Sempre meus Professores!
Só no dia em que imbecis como o senhor Jorge Pedreira abandonarem os cargos de poder e que os Professores forem vistos e tratados como merecem é que poderemos aspirar a ter um Portugal instruído, culto e civilizado. Até lá, acarinhemos os brilhantes Professores que temos!

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Pacheco Pereira e o novo PSD

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Não resisti a partilhar convosco esta pérola de José Pacheco Pereira: esta é a imagem que acompanha todos os posts relativos às "directas" do PSD no seu blog (abrupto.blogspot.com). Hoje, no Fórum matutino da TSF, subordinado ao tema "directas", os participantes - quase todos apoiantes de Menezes - criticaram duramente a intervenção de ontem do Professor Marcelo, nas suas Escolhas e Pacheco Pereira por este inverter a bandeira do PSD. Uma participante mais revoltada chegou a comparar esta acção com o pisar da bandeira nacional (com uma visão, a este respeito, análoga à das autoridades de Riga aquando do incidente com os turistas portugueses).
Com a frieza resultante da distância que separa as minhas ideias das do PSD, parece-me um pormenor delicioso e carregado da mais mordaz ironia. Mais um produto da prodigiosa mente de um dos mais produtivos intelectuais portugueses. Pena é que, na cena política, sejam cada vez mais raros.

Soares, o Sapiente

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Instado a comentar a recente vitória de Luís Filipe Menezes, Mário Soares - na minha opinião, um dos mais notáveis pensadores dos nossos tempos - afirmou: "Um Governo precisa de uma oposição forte e estruturada, porque senão pode dizer que não há alternativas e que pode fazer o que quiser". Com esta simples afirmação, criticou Menezes. Mas Sócrates foi o grande visado: com Menezes - sem púlpito na Assembleia da República e com uma previsível bancada de deputados activos santanistas, Sócrates encontrará terreno fértil para a sua deriva totalitária: simplesmente porque teremos um PSD panfletário, protestante, telúrico-populista-neo-liberal. E está bom de ver que muito do eleitorado conservador não se reverá nesta espécie de PCP de direita e Sócrates saberá acolher a sua simpatia e os seus votos. Por isso, prevejo uma nova maioria absoluta do PS nas próximas legislativas. Sócrates não podia ficar mais feliz com o desfecho das "directas" do PSD e eu mais pessimista quanto ao rumo deste país.

Directas e Direitas

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Após semanas de debate entre Menezes e Marques Mendes, a principal ilação a tirar é a seguinte: qualquer um destes senhores tem em si e no seu poder a principal preocupação. De dois candidatos à presidência de um partido político esperava um debate de ideias sobre o país e o papel do mesmo no cenário internacional. Mas o que se assistiu foi a troca de insultos, insinuações, enorme falta de respeito e um nível de linguagem completamente inadmissível para dois actores políticos. Certamente nenhum dos candidatos merecia que em si se depositasse um voto mas, infelizmente, o mais incivil foi quem saiu vencedor.
Sinceramente, fiquei decepcionado com a hipócrita declaração de derrota de Marques Mendes e surpreendido com o ar de refrigério por si patenteado.
Para a história fica um líder que deu a cara à luta numa etapa dificílima para o PSD, que desafiou homens-instituição dentro do partido, que se pautou por um código de ética próprio mas que claudicou quando beijou a mão de Jardim (o mesmo que nunca o convidou para as festas do PSD/Madeira em Chão de Lagoa!) em troca de caciquismo de tão ilustre tirano para a obtenção de um voto madeirense arrebanhado. Todavia, foi o melhor líder desse partido de que tenho memória.
Acendam-se os holofotes para receber Santana e companhia. E a cena política cada vez mais pobre...

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Home

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Onde pára o nomadismo humano? Maioritariamente não o somos há tão pouco e desejamos-lhe tanto a impossibilidade de regressar... Precisamos de rotinas, precisamos de fronteiras, somos o medo. Mesmo quando materializamos o sonho e estamos, não somos. O lodoso sentimento “saudade” envolve-nos. A nossa casa. Somos medo.

Pensei nisso ao ouvir o tema Home, de Michael Bublé. Toda a música é um hino à miséria do ser humano eternamente incompleto pela distância entre os seus passos e a sua casa. Reparem na recta final: a forma como Bublé celebra: “I gotta go home”. Para mim, um pormenor mágico que despe a música e lhe coloca, pelos ombros, a quietude íntima da intemporalidade.

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

De quantas palavras somos feitos?

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De quantas palavras somos feitos? Num país "sebastianista" tudo o que é misterioso e/ou enigmático é valorizado. Tendemos a expiar os nossos males na crença das suas virtudes sobrenaturais, oferecendo obediência cega, atribuindo-lhes capacidades insufismáveis. Assim sobrevivem politicamente personagens como José Sócrates (delfim de António Guterres?! - pensem nas diferenças de discurso e conditas entre eles e seus respectivos índices de popularidade) e todos os ditadores que conhecemos. Investidos de uma auréola, magnetizam a maioria alheada e transformam o mundo num local cada vez mais injusto e discriminatório.
Mas às mulheres e homens anónimas/os, exigimos palavras. Quem não as tem em quantidade aceitável, é rotulado de anti-social, egocênctrico, desinteressante, etc... E quantas temos realmente para dar? Cada vez mais a palavra é uma exigência. Comunicamos cada vez mais, temos cada vez mais amigos: reais, imaginários e virtuais! Queremos ser pop não sendo populuxo. Mas, se cada vez comunicamos mais, se cada vez temos mais amigos, se cada vez somos conhecidos por mais gente, porque cada vez mais frequentemente nos sentimos vazios e desprovidos de essências? Essências... faltam-nos essências! Falta-nos ver, estar atento, querer vencer a barreira do físico e conhecer verdadeiramente quem nos rodeia. Numa conversa, o não-dito é puro. Mas isso implica estar atento e dispender energias. Queremos ouvir, ou fingir fazê-lo. E assim trasnformamo-nos em grandes amigos.

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Essências, âmagos e semânticas

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Ao ouvir o programa "Dias do Avesso", na Antena 1, deliciei-me ao ouvir Eduardo Sá a discorrer acerca da "atmosfera anti-depressiva" que hoje vivemos. Embora algumas ideias nos separem, neste episódio ouvi-o a defender as mesmas ideias que eu. E por isso recomendo a rúbrica em si e este episódio em particular. http://multimedia.rtp.pt/index.php?prog=1651 (2007-07-31)
Olhamos em redor e vemos a febre pela vertigem alucinante da rapidez, pelo imediato e por toda a espécie de termogéneos físicos e mentais. Não é por acaso que os centros comerciais se enchem, que os restaurantes de comida rápida apresentam lucros fabulosos, que os carros de altra cilindrada se vendem como nunca antes, que a heroína circula predominantemente nos circuitos retro, tendo sido substituida pela cocaína, LSD e extasy. Existe uma urgência socialmente veiculada em muitos contextos, totalizantes para a maioria das pessoas, que nos impele a tudo e nos retira as essências, os âmagos, as semânticas... E quem não se enquadra neste vágado é rotulado de "deprimido". E esta tendência para a patologização é algo que muito me preocupa porque cria rótulos, inter e intra-individuais. Porque, assim, passamos a nos definir e a sermos definidos pela (suposta!) doença e não pelo que somos. E o que somos é único e privado.

domingo, 29 de julho de 2007

Mudam-se os tempos...

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Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, mantêm-se as condutas... É curioso verificar que todos nós passamos por fases assimétricas e/ou díspares que nos transmitem a sensação de mudança. No entanto, interrogo-me: será que a maioria de nós muda assim tanto? Ou será que as mudanças efectivas (comportamentais) não são mais do que o fruto do dirigismo social a que todos, uns mais que outros, nos expomos? Ou seja, não será verdade que efectivamente não mudamos fruto do livre arbítrio mas sim devido ao que a sociedade nos impõe?
Pensar dá, efectivamente, muito trabalho...

terça-feira, 24 de julho de 2007

Atira amendoins que nós comemos

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A 21 de Julho último, tive o prazer e o orgulho de participar num encontro de naturistas do norte. O evento teve lugar na praia da Estela, na Póvoa de Varzim e foi um êxito estrepitoso! A praia foi tomada por seres livres e iguais e o número excedeu as melhores expectativas.
Num dia de liberdade, histórias foram trocadas: queixas de cidadãos que viram o seu “pudor” ser atentado; censores anónimos e representantes da autoridade; arbustos com pernas em dunas de praias naturistas; apedrejamento (literal!) de pessoas naturistas por puritanos; presidentes de Câmara preconceituosos, etc. A nossa luta continua, pela igualdade, pelo cercear da discriminação de género e minorias, pelo total respeito pelo ambiente e pela paz.
No leito do dia, os habituais mirones nas dunas, provavelmente em busca de novos significados de hábitos antigos. E a um deles o Nuno arvorou a voz, dizendo: “atira amendoins que nós comemos!”. Em Portugal, hoje, 2007, nós, naturistas, sentimos isto.

Mais informação sobre o Naturismo: www.fpn.pt

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Um Vegetariano no Festival da Francesinha

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Há dias desloquei-me a Lordelo do Ouro, Foz do Douro, para participar no Festival da Francesinha. Sendo vegetariano, acompanhava-me a eterna incerteza da existência de um repasto "alternativo" ou caridoso para esta cambada de utópicos neo-hippies.
À chegada, o habitual cenário degradante: guardanapos, copos e afins, talvez a proteger a relva ou a esconder a beleza natural desse jardim que tantas vezes tive como companhia. Nessa altura, senti que o meu lugar não era ali e tive a certeza de que nada de vegetariano encontraria. E desejei não encontrar, porque o vegetarianismo não casava ali.
Após um périplo por todas as barracas presentes, confirmou-se a minha suspeita e desejo.
Virei costas ao cenário. E a música popular continuou.

terça-feira, 17 de julho de 2007

Estamos mesmo no Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades?

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José Lima, um paraplégico de 52 anos, anunciou que vai ligar Viana de Castelo a Faro de cadeira de rodas, entre 1 e 21 de Agosto para protestar contra a discriminação. "Estamos no Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades, mas falar de igualdade de oportunidades em Portugal é falar de uma grande treta. E é isso que eu quero denunciar com esta viagem".
Se olharmos em redor, constatamos que as oportunidades não são iguais para tod@s e que cada vez se acentuam mais as desigualdades. E é também nestas questões que se avalia o grau de desenvolvimento de uma sociedade. Enquanto uns/umas forem mais iguais que outr@s, teremos que assumir o nosso total falhanço enquanto cidadãos.

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Potlatch das emoções?

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Inicio neste dia o meu potlatch público de emoções e vivências. As ulteriores mensagens tratarão de me ir apresentando. No entanto, afianço que este será, acima de tudo, um espaço de cidadania e de liberdade de expressão.