Esta terra hoje só dá cucurbitáceas. Guardo a colheita na "loija" e saio com o gravame da impossibilidade de servir para ceia um qualquer aveludado de dióspiro com sopro de castanha.
E voltando para o albergue, já entregue ao desejo desfeito, sou surpreendido por um inesperado visitante. E - sentindo-o - aceito o meu ditame na escuridão e refastelo-me na envolvência do cheiro a puré que me contempla como uma criança.
Bom apetite.
0 comentários:
Enviar um comentário