Esta tarde abro a janela, aceito a fúria com que o vento explode contra mim e desejo com ardor: que a tempestade que esperamos se abata com toda a brutalidade sobre o edifício que é vergonha por todos e mais motivos. Olho na sua direcção e desejo-o como anseia a luz quem se encontra soterrado.
22 de Fevereiro de 2006. 27 de Fevereiro de 2010.
E tudo na mesma.
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