Alberto João Jardim, a propósito da visita do P.R. à Madeira, recusou-se a organizar uma recepção solene no parlamento madeirense para receber o chefe de estado. Convido-vos a assistir ao vídeo.
Estranho a fraca qualidade das respostas às palavras do ditador Jardim, assim como estranho o silêncio/conivência da Direita do continente.
Para mim estas declaraçãoes são tão graves que até parecem irreais! A Madeira é a perfeita antítese do que é um estado democrático: Jardim julga-se acima do Parlamento! "O P.R. não deve ter contacto com os loucos do Parlamento da Madeira"; "não quero apresentar aquela gente"; "iria ter repercussões negativas no turismo da Madeira". Que vergonha! E pensar que este senhor vence repetidamente eleições com maioria absoluta... algo vai muito mal na Madeira! O Parlamento é o palco principal da democracia e todas as pessoas presentes foram eleitas pelo povo, o mesmo que todos/as juram servir! Mas, na Madeira, há quem entenda ser mais importante que o povo e que a democracia...
2 comentários:
Subscrevo inteiramente o que dizes.
Perante a pergunta "porquê", de um jornalista, A. J. Jardim engasgou-se e depois disse baboseiras que têm tanto de ridículo como de grave, que citaste.
É um cenário inacreditável.
Olá Sónia.
É realmente incrível e democraticamente chocante!
Um abraço,
Pedro.
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